Durante o nosso dia-a-dia, fazemos uma série de atividades que, pela sua repetitividade e rotina, se tornam automáticas. Desde o despertar ao deitar, fazemos uma série de tarefas, entre as quais comer,beber, respirar, sentarmo-nos, estarmos de pé, caminharmos, conduzir, etc. Se pararmos para pensar, em quantas destas tarefas rotineiras parámos para as fazer conscientemente?
Levantamo-nos a pensar no acto de o corpo despertar? Apreciámos o banho matinal? Da água quente na nossa pele, do cheiro do gel de banho? Do estado do nosso corpo? Estamos relaxados, com dores ou cansados? Passamos para o pequeno-almoço, para quem o toma, pois há quem ignore por completo esta importante refeição que é a mais fulcral do dia.
Comemos algo de bom, ou enchemos o estômago com qualquer coisa rápida e geralmente extra calórica e nutricionalmente vazia só porque vamos ficar 1 hora no trânsito e não vamos ter tempo de comer antes da hora do almoço?
Estamos com boa postura no trabalho ou passamos os dias encolhidos, tensos, dobrados e de cabeça baixa?
À noite, antes de dormir prestamos atenção ao nosso corpo, percebemos onde está o mal-estar ou o bem-estar e pensamos no que poderemos fazer para melhorar?
Pois estes são apenas alguns aspectos do nosso dia-a-dia que são rotineiros e constantes e que não prestamos atenção, ou seja, na verdade não prestamos atenção ao nosso corpo nem do impacto das nossas rotinas, emoções e pensamentos têm nele. Depois ele sofre, ficamos doentes sem muitas vezes termos a noção de que é a falta de atenção, cuidado e respeito pelo corpo que o pôs doente!
Dê-se ao cuidado de prestar atenção ao seu corpo e às suas verdadeiras necessidades! Aprenda a escutá-lo!
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